Muito provavelmente você já ouviu falar sobre NFT. Pode parecer surpreendente e até assustador se contarmos que o Nyan Cat, (meme do gatinho pixelado que corre pelo céu e deixa um rastro de arco-íris), foi comercializado por nada menos do que R$2.955.900,00.
O mais incrível dessa história é que a nova forma de negociar bens na indústria criativa já começou a chamar atenção dos profissionais do e-commerce. O grupo AR&Co (criado após a fusão com a Arezzo&Co), por exemplo, anunciou sua entrada no metaverso com o lançamento da Reserva X.
A nova marca nasce trazendo sua primeira coleção (drop) de NFTs. Nela, o famoso pica-pau da Reserva aparece em versões artsy – um toy-art virtual apelidado de Pistol Bird (ou “pica-pau invocado”, em tradução livre).
O que tem por trás disso tudo? Estratégias de relacionamento, gerenciamento de expectativas, valores do mercado e o mais importante: a criação de uma comunidade exclusiva.
A moeda da vez
As NFTs já estão provando ser uma ótima estratégia de experimentação do metaverso, e as marcas não têm medido esforços para lucrar em cima da exclusividade que as NFTs carregam.
E a sua empresa também pode surfar nessa onda!
Com campanhas de marketing, como da Pizza Hut, que lançou um NFT de uma fatia de pizza como uma maneira de promover seus quatro novos sabores de pizzas. Ou na criação de um novo negócio, como o mais novo programa da Fox, a série animada Krapopolis, que mesclará entretenimento e um mercado dedicado às NFTs, onde os fãs poderão comprar os NFTs apresentados na série. Outro case de sucesso vem da loja de roupas masculina do ator Cauã Reymond, a Aramis, que esgotou em 3 dias o estoque do casaco híbrido, que poderá ser usado nos dois ambientes.
É a tecnologia impulsionando resultados.
Você percebe as oportunidades nesse cenário?
O que sua empresa está esperando para dar o primeiro passo?
